O excesso de peso deixou de ser visto como um sinal de saúde, como era antigamente. Na última década, especialmente, passou a ser estudado em profundidade por especialistas de várias áreas da medicina. Uma das razões desse interesse foi o aumento impressionante do número de crianças e adultos obesas e de suas consequências.
O exército de obesos cresceu em todas as classes sociais, sem distinção de sexo ou idade. Com o passar do tempo, a obesidade aumenta as chances de doenças como a hipertensão e a diabete.
Em vários países, a epidemia de obesidade é considerada um problema de saúde pública e é alvo de políticas governamentais na tentativa de prevenir os danos à saúde trazidos pelo excesso de peso.
Felizmente, a medicina já avançou muito no conhecimento dos fatores envolvidos e no detalhamento das consequências do problema. Já se tem certeza de que é uma doença multidisciplinar, ou seja, envolve a ação de diversos fatores. Ela é resultado da combinação de aspectos sociais, comportamentais, emocionais, culturais, metabólicos e genéticos.
E se antes também era vista como um problema relacionado apenas ao comportamento (não se dizia que os gordos eram preguiçosos?), passou a ser compreendida como uma condição crônica, que se desenvolve lentamente.
Continua....
Muito bacana!!!
ResponderExcluirÓtimo post!Está de parabéns Aline!
ResponderExcluirO comentario nao apareceu aqui, nao sei o pq, mas vi no email......obrigada!!!! Que bom que gostaram!!bjo
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